Soma dos gastos com óleo, filtros, fluidos, pastilhas, lâmpadas, mesmo sem troca de pneus ou bateria, mostra que viajar com carro alugado tende a ficar mais barato.
Agência Em Foco
Segundo estatísticas da ABLA, o turismo de lazer é responsável pela demanda de aproximadamente 32% da frota total de 1.570.820 automóveis e comerciais leves das locadoras no Brasil. Trata-se do aluguel de curto prazo, feito em média para uma ou duas semanas e que é mais utilizado nas regiões turísticas de norte a sul do País.
A análise da entidade setorial levou em conta itens como: troca de óleo; filtros de óleo, de combustível e de ar; fluido de freio; pastilhas; palhetas; lâmpadas de farol; alinhamento e balanceamento – serviço que inclui rodízio dos pneus. No limite, esse conjunto de gastos com manutenção ultrapassam em até 20% o valor médio de pacotes de locação para sete dias com um carro básico, por exemplo.
Ainda conforme a ABLA, a maioria dos itens de manutenção implica na segurança da viagem e, se negligenciados, fazem crescer riscos de acidentes e prejuízos. “A preparação de um veículo para pegar a estrada envolve gastos extras que o proprietário precisa levar em consideração”, diz o presidente da ABLA, Marco Aurélio Nazaré. “Já no caso da locação, os carros são entregues 100% revisados, o que torna o custo-benefício mais positivo”.
Com o aluguel do veículo, o turista deixa de ter preocupações em encontrar, negociar e avaliar a qualidade das peças e serviços de mecânica, funilaria e pintura, contando também com assistência 24 horas, proteções contra roubo, incêndio ou colisão, carro reserva e até apoio jurídico da locadora quando necessário.
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CAROLINA DUARTE MAIA SIMOES
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